
Planejamento Financeiro 2017 – O que fazer?
Um ano difícil. Assim podemos concluir sobre 2016, onde crise afetou a economia, a inflação disparou e o número de desempregados bateu recorde. Esse ano nos deixa uma verdadeira lição: cada vez mais é importante ter um educação planejamento financeiro que permita ter resultados efetivos. Para que possamos ter um 2017 seguro financeiramente, precisamos realizar uma análise criteriosa, que nos permita planejar e ao mesmo tempo, controlar de forma tranquila esse orçamento familiar, uma vez que a partir das receitas (entradas, ganhos) x despesas (fixas e variáveis) o resultado seja positivo, permitindo que se poupe dinheiro ao logo do ano. A construção do cenário que deve contar com a participação e compromisso de todos, considera os seguintes elementos:
Diagnóstico é o passo inicial
Nessa etapa é importante que seja feito um estudo rigoroso do que foi realizado no ano anterior. Deve haver uma análise quanto ao que deu certo, o que deu errado e como realinhar o que deu errado. Esses fatores precisam ser respondidos com clareza e precisão, para assim programar e planejar o orçamento tendo em bases sólidas. Avalie as perspectivas da economia
– procure entender através dos índices – como inflação, capacidade de compra consumidor
e nível de atividade econômica.
Traçar os objetivos e metas
Assim como em uma empresa, a formulação de objetivos e metas para um orçamento familiar precisa ser mensurável e alcançável. E algumas perguntas precisam de respostas: em aspectos financeiros e econômicos, o que se deseja alcançar em 2017? Quais são de verdade os objetivos para o próximo ano? Se de fato há endividamento e inadimplência, o objetivo primário será resolver essa questão, que deverá estar condicionada a uma meta de curto, médio e longo prazo. Após virão os demais objetivos e metas, inclusive o quanto deverá se poupar.
Planejamento financeiro e orçamento
Após realizar o diagnóstico e traçar o plano de metas e objetivos, agora é colocar em prática. A melhor maneira de realizar esse planejamento é lançar os dados em uma planilha eletrônica, onde as receitas e as despesas possam ser lançadas de acordo com a sua natureza, como por exemplo: receitas (salários, férias, e etc), bem como, as despesas necessárias e investimentos (alimentos, saúde, educação, previdência, seguro e etc). Com base nas informações do ano anterior, pode-se tomar por princípio lançar na planilha algumas receitas e despesas que são fixas, no entanto, é considerar os reajustes contratuais e demais acréscimos.
Recomendações
- Planejar o consumo de forma racional e não por impulso, onde o importante é ter o hábito de gastar de forma consciente;
- Praticar a cultura de primeiro poupar para depois pensar em gastar;
- Utilizar sempre de uma boa negociação, visando obter descontos nas obrigações a pagar;
- Tentar escapar do endividamento, pois isso poderá levar a um caminho sem volta;
- Fuja do cheque especial e do crédito rotativo do cartão de crédito;
- Caso necessite de crédito, utiliza-se de outras operações com taxas mais atrativas.
Construir uma poupança para situações de emergência e projetos futuros, aplicando em opções mais rentáveis de acordo com seu perfil.
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